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Fronteiras do Absurdo

FRONTEIRAS DO ABSURDO
 
 ONTE
P         S
 
       VES
   CLI
A
 
DE
    CLI
         VES
delineiam-se pelas estradas,
partidas de rodoviárias
ou de corações em desencanto.
Curvas,
mais que sensuais,
em definições banais,
são pontos de interrogação.
Túneis,
viadutos,
redesenhando o futuro,
partem do imaginário
ao concreto betumado.
Eu,
pseudopoeta do cotidiano,
exercitando meu lado urbano,
cáustico,
quase desumano,
sou poesia indigesta
nas fronteiras do absurdo.
 
©rosangelaSgoldoni
28 04 2013

Poesia classificada no
Concurso promovido pela Associação Cultural Poemas à Flor da Pele, no Centro Cultural SP.
outubro 2013
 
Rosângela de Souza Goldoni
Enviado por Rosângela de Souza Goldoni em 25/10/2013
Alterado em 29/10/2013
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