Salve-se Quem Puder!
Você remexeu tudo,
sem dó nem piedade.
Quanta maldade!
Eu, segurando o tempo,
entre suspiros de saudades.
Trazendo à tona detalhes
do nosso convívio saudável,
(que adorável!)
parecíamos remanescentes
companheiros do insondável.
Não sei se precisamos de tempo
ou se a vida assim o quer.
Basta de malmequer!
Quem sabe serás meu homem
e eu a tua mulher?
Nessa história sem sentido,
salve-se quem puder!
26 04 2012
Rogoldoni
Rosângela de Souza Goldoni
Enviado por Rosângela de Souza Goldoni em 26/04/2012