Azul que te quero celeste,
pontilhado de pássaros silvestres
ou condores em busca de aventuras.
Aves silentes ou estridentes,
passeiam, gorjeiam salientes,
meus olhos regozijam-se com a moldura.
Ó pássaros, liberdade por instinto,
vossas cores embriagam-me absinto,
poesia garimpada nas alturas.