Guardanapo de Papel
Nós
uma noite de outono,
mesa de bar:
um encontro aflito.
O que seria definitivo
repousa num guardanapo de papel.
Entre guardados.
reencontrei
aquele poema
de Fernando Pessoa
(copiou e me entregou).
As borboletas passam...
Sua letra ficou!
Rogoldoni
22 06 2014
Publicado em Fiapos de Lucidez
Rosângela de Souza Goldoni
Enviado por Rosângela de Souza Goldoni em 16/06/2015
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