Beijo Proibido
Avisto um céu rubro,
noturno,
a navegar tempestades.
Ameaças de revolver o mar das ansiedades.
Afloram os medos na madrugada:
mundo,
submundo,
impotência riscada
no clarão percorrido nas raias da escuridão.
Somente os trovões são testemunhas do acaso.
O rubro noturno transforma-se na cereja que celebra o beijo proibido.
Rogoldoni
03 12 2015
Rosângela de Souza Goldoni
Enviado por Rosângela de Souza Goldoni em 13/12/2015
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.